quarta-feira, 24 de agosto de 2016
FRUSTRADO PRIMEIRO LEILÃO DAS FAZENDAS DO GUAPORÉ
Encerrado o leilão das fazendas REALEZA DO GUAPORÉ, no dia 19 de agosto passado, muito embora o resultado eletrônico tenha apresentado mais de 1.700 visitas, não tivemos um lance sequer. Acredito que eventuais interessados tenha optado por investir na segunda praça, quer porque fora de período olímpico, quer porque agora tem oportunidade de arrematar o imóvel de seu interesse com muito mais vantagem, pois para esse segundo leilão, o deságio varia entre 30 e 40%, dependendo da propriedade. Tanto isso é verdade que no próprio dia 19, depois do encerramento, nós obtivemos um lance de R$ 603.825,00 no lote F8 que está avaliado em R$ 862,607,00, ou seja, exatos 30% de deságio. Se não tiver outros interessados com oferta mais vantajosa, esta vai prevalecer e a massa perdeu R$ 258.782,00 de um dia para o outro. Essa segunda praça perdura até o próximo dia 13 de setembro, até lá certamente outros interessados virão para adquirir uma excelente propriedade no MT a um preço bem convidativo. Como são 31 fazendas, não acredito que tenhamos "disputas acirradas", de forma que haverá terra para todos os interessados. Por outro lado, quem conseguir adquirir uma destas propriedades estará sendo contemplado com o que há de mais oportuno no mercado do agro-negócio, pois as propriedades estão absolutamente regularizadas, georreferenciadas, com laudo de aptidão ambiental e agro-pastoril, e o melhor de tudo: chanceladas pelo TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Vamos acompanhando e esperar o fechamento desta nova fase de leilões, crédulos de que teremos um bom resultado que possa, ainda este ano, devolver parte do capital investido por nós, coitados credores.
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Qual seria o critério de pagamento dos credores se os valores arrecadados no leilão não for suficiente para pagamento de todos os credores. Haverá privilégios ou seguiria uma linha de proporcionalidade das cotas? Alguém pode informar?
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